Perfil do Psicopedagogo(a) – O psicopedagogo(a) nasceu da necessidade de atender as crianças com dificuldades na área da aprendizagem.Tem como objeto de estudo o processo de aprendizagem, seus recursos diagnósticos, corretores e preventivos. Vários aspectos devem ser considerados na compreensão deste processo como: os afetivos, os cognitivos e os sociais, que interferem no aprender humano.
quarta-feira, outubro 23, 2013
segunda-feira, julho 08, 2013
Recebi esta matéria. Achei muito interessante. Estou compartilhando. Acesse o link abaixo e boa leitura.
http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESPS/Edicoes/38/imprime127924.asp
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sábado, julho 06, 2013
PRIMEIRAS HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PRIMEIRAS HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O ser humano constrói sua aprendizagem por estágios, e
experiências diversas.
Diante deste viés dinâmico, há necessidade de priorizar
eventos baseados na evolução natural da criança, oferecendo-lhe oportunidades
de desenvolver habilidades específicas, necessárias para que possa chegar ao
campo da alfabetização com segurança.
Para que as metas sejam realmente alcançadas há
necessidade de estimular intensamente os aspectos:
o Percepção;
o Esquema
corporal;
o Orientação
espacial e temporal;
o Coordenação
motora;
o Linguagem
oral e composição.
DESENVOLVIMENTO DA PERCEPÃO
As percepções provem de várias sensações: visuais,
auditivas, táteis, olfativas e gustativas. O processo de alfabetização requer
um desenvolvimento acurado da capacidade de percepção, em todos os seus
aspectos, e sobre maneira da visual e auditiva, o que exige da nossa parte uma
atenção toda especial na elaboração e apresentação das atividades. Sugerem-se
atividades e jogos específicos para o desenvolvimento de cada tipo de
percepção:
A educação do sentido visual
compreende a discriminação de semelhanças e diferenças em: cor, tamanho, forma, posição, direção, detalhes internos e externos,
disposição, expressão, ação, complementação, camuflagem e perfis de palavras.
O ponto de partida deve ser a
exploração do ambiente natural para discriminação dos elementos nele
existentes.
Sugestões:
o Abrir
e fechar os olhos, para sentir a diferença entre o claro e o escuro.
Perceber os olhos passando a mão sobre eles.
Nomear objetos que vê;
o Separar
tampinhas coloridas, botões ou outros objetos, e guardá-Ios em vasilhas,
classificando-os;
o Jogos
com os blocos lógicos;
o Fazer
gestos para serem imitados pelas crianças;
o Recompor
uma gravura recortada em três ou mais partes; recompor duas ou três gravuras
recortadas ao meio;
o Formar
pares de objetos iguais em um determinado atributo (cor, forma, tamanho,
detalhes, etc.);
o Explorar
jogos para o desenvolvimento da memória
visual:
·
Olho vivo (jogo do Kim): dispor alguns objetos
no centro. As crianças sentam em volta. Deixar as crianças observá-Ios durante
um minuto, e cobrir os objetos. Cada criança deverá mencionar os que viram e
memorizar. Variar, retirando ou acrescentando um ou mais objetos. As crianças
devem descobrir as modificações feitas pelo professor.
·
Observação
de colegas: um dos alunos é observado usando acessórios como: agasalho,
merendeira, chapéu, brinquedo ou lápis na mão. Após alguns instantes, ele sai
da sala e retira duas ou mais coisas. Ao voltar, os colegas deverão descobrir o
que foi retirado.
2. AUDIÇÃO
A acuidade auditiva é necessária à aquisição da
linguagem. A criança deve adquirir concretamente a noção de silêncio, som e
barulho, discriminando sons quanto à intensidade: som forte, normal e fraco.
Além das atividades propostas, sugerir que o docente amplie
as questões, sempre que julgar necessário.
Sugestões:
o Tampar
o ouvido e perceber o silêncio;
o Fechar
os olhos e destacar sons exteriores como: conversas, ruídos de carros, buzinas,
cantar de pássaros, etc.;
o De
olhos vendados, caminhar em direção a sons produzidos por palmas, campainhas,
apitos, etc.;
o Dar
batidas com o lápis ou régua em materiais diversos para a criança identificar
esses materiais. Ex.: batidas em ferro, vidro, madeira, parede, lata, etc.;
o Imitar
vozes de animais e o som característico de carro, avião, trem, telefone,
relógio, etc., observando gravuras:
o De
olhos vendados ou de costas distinguir certos instrumentos da bandinha como:
pandeiro, triângulo, chocalho, etc., (após ter-se familiarizado com os mesmos,
ouvindo bem o seu som);
o Explorar
atividades para o desenvolvimento da memória
auditiva:
·
Rimas, quadrinhas, poesias e canções.
·
Execução de ordens simples, ouvidas somente uma
vez, como: "Abra o armário e retire os pincéis de dentro da caixa",
·
Repetição:
§
de palavras (três ou quatro de cada vez);
§
de sentenças formadas de cinco ou mais palavras;
§
de fatos relacionados a uma história muda.
·
Jogos como: cada menino escolhe o nome de um
animal. O professor diz: "Fui passear em um sítio, pena que não tinha
boi"; o aluno que escolheu boi responde: "boi tinha, não tinha vaca", outro diz: "vaca tinha, não
tinha cavalo". O jogo continua até esgotar todos os nomes escolhidos.
3. TATO
A criança, através de experiências, vai descobrir como e
por meio de que as sensações táteis são percebidas. É necessário
proporcionar-lhe diversas oportunidades para perceber as sensações de frio,
quente, gelado, molhado, úmido, seco, macio, mole, duro, etc.
Sugerem-se atividades como:
o Separar
objetos da sala de aula conforme a textura, tamanho, peso, temperatura,
consistência, usando sempre as mãos para fazer tal seleção;
o Apresentar
objetos de textura diferente, em duplicata: dois lisos, dois rugosos, dois
ásperos, etc. Sem olhar, apenas pelo tato, a criança deverá formar os pares;
o Colocar
amostras de tecidos (lã, filó, seda, organdi, fustão) em duplicata para serem
separadas duas a duas, pelo tato (a criança não pode ver);
o Colocar
dentro de uma sacola, de tecido não transparente, vários objetos de formas e de
materiais diversos, que antes devem ser vistos pelos alunos. Uma criança de
olhos vendados deverá identificar os objetos, apalpando-os. Os objetos poderão,
numa fase posterior, ser colocados em duplicata dentro da sacola para serem
pareados e retirados após esse reconhecimento;
o Perceber
as sensações de frio, quente, gelado, macio, áspero, etc., não só nas mãos como
também em outras partes do corpo, associando as atividades ao esquema corporal.
4. OLFATO
Deve ser feito um treino para a criança identificar o
órgão utilizado para sentir os odores e suas variações (fortes e fracos,
agradáveis e desagradáveis).
Sugere-se:
o Apresentar
vidrinhos em duplicata com substâncias diversas como: álcool, acetona, talco, vinagre, perfume, etc., para a criança
cheirar e formar os pares;
o Identificar,
de olhos fechados, flores e frutas conhecidas, pelo perfume.
5.PALADAR
A noção de gosto é adquirida pela exploração dos órgãos
do paladar: boca e língua.
Sugere-se:
o Deixar
que a criança prove sal, açúcar, caldo de limão, vinagre, etc., para verificar por onde
sentimos o sabor, perceber as diferenças e denominar cada um deles;
o Comparar
o sabor de uma fruta verde com o de uma fruta madura;
o Colocar
na boca coisas como: plástico, tecido, borracha, para perceber que não têm sabor.
Desenvolvimento do esquema corporal
A criança precisa conhecer o seu
próprio corpo e tomar consciência de suas partes. Esse conhecimento é importante
para o seu desenvolvimento psicomotor e domínio do ambiente. Cada parte do
corpo deve ser explorada separadamente.
Dentre outras atividades a criança poderá:
o Observar
o seu próprio corpo em um espelho grande; localizar as partes maiores (cabeça,
tronco, braços e pernas) e as menores (olhos, boca, nariz, pescoço, braços,
mão, dedos, unhas, etc.); passar a mão sobre cada uma, para percebê-Ias e
denominá-Ias; reconhecer essas partes em outras pessoas, comparando com as
suas;
o Brincar
de estátua (a criança imita a postura do professor);
o Completar
figuras desenhadas parcialmente;
o Recompor
uma figura humana, usando recortes que representem suas partes;
o Colocar-se
de pé, sentado e deitado, denominando cada posição;
o Colocar-se
à frente, atrás ou ao lado de um ponto de referência;
o Recitar
poesias e cantar canções, acompanhando seu ritmo com movimentos corporais.
Desenvolvimento das noções espaciais e temporais
Ao mesmo tempo em que a criança vai descobrindo o esquema
corporal, vai também adquirindo as noções de espaço (localização, posição,
disposição e direção) e tempo (sequência, ritmo, ordem do tempo: agora, antes,
depois, hoje, amanhã, dia, noite, etc.).
Tais noções são importantes para o aprendizado da leitura
e escrita, pois ajudam o sujeito a perceber a sequência e o ritmo das letras,
ora subindo, ora descendo, ora grandes, ora pequenas, e a seguir a direção certa
para traçá-Ias. Propomos uma série de atividades que ajudam a criança a
desenvolver estas noções. O ponto de partida deve ser o aproveitamento de
situações reais, explorando o ambiente, os fenômenos da natureza e o próprio
corpo.
Desenvolvimento da coordenação motora
O preparo para a escrita se
faz ao longo de toda a fase pré-escolar por meio de exercícios que auxiliam o
desenvolvimento dos grandes e pequenos músculos.
Assim, quanto menor a criança, maior ênfase deve ser dada
a atividades realizadas ao ar livre como:
o Andar,
correr, subir, descer, saltar obstáculos, marchar, arremessar bolas, rolar
pneus, rastejar dentro de túneis ou manilhas, etc.;
o Brincar
em balanços, zanga-burrinho, trepa-trepa;
o Jogos
de recreação, educação física e ginástica historiada;
o Correr
em situações que exijam equilíbrio (segurando uma colher com um ovo dentro, ou
um copo cheio de água).
No terceiro estágio, é necessária uma atenção especial ao
desenvolvimento da coordenação motora fina (pequenos músculos) a fim de
preparar a mão da criança para a escrita.
Os exercícios específicos que sugerimos neste volume
foram apresentados, não em uma unidade estanque, mas distribuídos entre as outras
unidades para lembrar ao professor que esse treino deve ser feito no decorrer
de todo o ano letivo, acompanhado de atividades como:
o Jogos
de encaixe: plic-plac, lig-Iig, pinos mágicos, cubos de encaixar, etc.;
o Enfiar
contas, carretéis e macarrão em arames ou fios plásticos, etc.;
o Construções
livres usando toquinhos, caixas vazias, blocos lógicos, areia e outros
materiais;
o Modelagem
usando argila, massinha plástica e massa de colar vidros;
o Desenho
livre e pintura, manipulando materiais diversos: lápis, bastões de cera, giz,
pincel atômico, guache, tinta para pintura a dedo, pincéis, esponjas, etc.;
o Rasgar,
amassar e picar papel com as pontas dos dedos, usando jornais e revistas;
o Recorte
de figuras de revistas, seguindo o contorno de desenhos feitos pelas próprias
crianças ou pelo professor, usando primeiramente as pontas dos dedos e depois a
tesoura de ponta redonda;
o Recorte
livre e colagem usando materiais diversos;
o Recorte
dirigido seguindo o traçado de linhas: retas, quebradas e sinuosas.
Linguagem oral e composição
A linguagem é uma função básica do ser humano; surgiu da
necessidade de comunicação. Compreende dois aspectos: ouvir e falar, tornando-se
fundamental para o processo de comunicação. Para que a criança possa ser
alfabetizada, precisa ter pensamento lógico organizado e linguagem oral
bastante desenvolvida.
Somente desta maneira poderá comunicar-se com o ambiente
exterior, aprender a ler e a escrever com compreensão real, e não apenas mecanicamente.
As atividades de linguagem
oral enriquecem o vocabulário da criança e preparam-na para a expressão
escrita.
Sugere-se:
o Conversas
informais e discussões dando oportunidade às crianças de exporem experiências e
trocarem ideias a respeito da vida familiar, da escola, de brinquedos, de
animais de estimação, de plantas, etc.;
o Hora
de surpresas ou novidades — um aluno traz alguma coisa embrulhada para os
colegas descobrirem o que é; alguns alunos contam algo de novo que sabem;
o Pantomimas
e dramatizações — feitas espontaneamente desinibem a criança e desenvolvem a
expressão corporal;
o Brinquedos
dramatizados ou imitativos: brincar de motorista, de médico, de professor, de
dentista, etc.;
o Jornal
falado — a apresentação das notícias é feita pelos próprios alunos, por meio de
um microfone improvisado ou de uma televisão de madeira. Ao invés de notícias,
poderão ser apresentados cantos, poesias, histórias, etc.;
o Fantoches;
o Jogos
de palavras, rimas, poesias, teatro de sombra e coro falado;
o Histórias:
·
relatadas pelo aluno e pelo professor,
enriquecidas ou não por gravuras e reálias:
·
baseadas em gravuras de sentido completo com
narração do fato ali contido;
·
baseadas em cenas (histórias mudas) para serem
ordenadas em sequência;
o Jogos
como:
1.
Lá vai a barquinha
Material: um saquinho.
As crianças sentam em semicírculo e escolhem
qual deve ser a carga da barquinha: flores, frutas, animais, alimentos, etc.
Para iniciar, o professor arremessa o saquinho a uma criança, dizendo-lhe:
"Lá vai uma barquinha carregadinha de ... ". Tal jogador apanha o
saquinho, completa a frase com o nome de uma fruta ou animal, ou flor, conforme
o que foi combinado) e o devolve rapidamente ao professor, para que este o
lance a outra. O saquinho deve ser jogado sem obedecer a qualquer ordem de colocação
dos jogadores.
2. Estou
pensando: ... o professor diz, por exemplo: "Estou pensando em mar."
Cada criança indicada dirá o nome de uma coisa relacionada ao mar (água, onda,
areia, praia, conchinha, peixe, etc.).
Todas as atividades de linguagem oral preparam o aluno
para compor oralmente e por escrito. Participando de situações autênticas de
linguagem, a criança é estimulada a falar e enquanto fala vai organizando as ideias
para transmiti-Ias.
Proponho atividades graduadas para que as crianças possam
dominar a estrutura lógica da frase e chegar à expressão criadora:
o Descrição
e interpretação de gravuras;
o Interpretação
de cenas em sequência;
o Enumeração
e ordenação dos fatos de uma história;
o Previsão
de ideias inseridas em uma cena (princípio e fim);
o Composições
orais à vista de gravuras e histórias mudas criadas pelos alunos (em
colaboração - cada aluno dá a sua ideia) e escritas no quadro pelo professor.
sexta-feira, julho 05, 2013
DOWN E A APRENDIZAGEM INICIAL FORMAL
DOWN E A APRENDIZAGEM INICIAL FORMAL
Para fazer o programa há necessidade do mediador ser
observador e flexível, para que cada um progrida nas áreas mais fáceis para si,
e estimular atividades que requerem maior elaboração.
Assim, este sujeito, requer além de um ambiente
enriquecedor e estimulante, (cheio de bom senso e sem ansiedade).
A criança
necessita realizar um trabalho sistemático e bem estruturado, que a ajude
organizar bem as informações e a preparar-se para posteriores aquisições mais
complexas. Este é um trabalho que o educador deve organizar bem, fazendo-o com
criatividade, flexibilidade, respeito, exigência e alegria.
Criatividade
É necessária, porque a criança
tem de repetir muitas vezes os exercícios para adquirir hábitos e destreza,
para autonomizar gestos e respostas, para entender conceitos.
Flexibilidade
A flexibilidade será o
resultado dos dados de observação do professor e de suas capacidades de
adaptação à criança. O professor deverá estar atento aos sinais que a criança
emite, saber interpretá-los e adaptar-se a eles.
Respeito
Deve ser demonstrado de um
modo requintado. Isto pressupõe que o docente não pode demonstrar habitualmente
impaciência e frustração, ainda que o processo seja lento.
Exigência
1. Preparar sempre muito bem o
trabalho;
2. Exigir da criança aquilo
que pode render, mas nunca pedir-lhe menos.
Instrumentos para o desenvolvimento da atenção
O educador deve colocar-se de
modo que seja fácil manter o contato visual com a criança, e que ela possa
receber facilmente uma ajuda gestual ou física. O mais adequado é que o adulto
se sente também numa cadeira baixa em frente à criança ou ao seu lado.
Ao oferecer o material, e ao
explicar a tarefa à criança, o educador esta também a ajudá-la a centrar sua
atenção, que nestes momentos, deve ser canalizada visualmente para o objeto que
se lhe apresenta, se for preciso deve-se ajudar a criança na sua tarefa de
observação. Convém que adquira o hábito de olhar da esquerda para a direita, e
de cima para baixo, não só para abarcar todos os desenhos, cores e espaços, mas
também para o movimento ocular necessário para o nosso sistema de leitura e
escrita.
Percepção e discriminação
Implica o funcionamento
perfeito das grandes áreas corticais de associação no cérebro.
Incluem nestas habilidades as
atividades para reconhecer, identificar, classificar, agrupar, e enumerar
objetos, imagens e os grafismos. Também fazem parte da aprendizagem
discriminativa, o reconhecimento e a identificação de sons e de palavras.
Uma boa aprendizagem discriminativa
facilitará ao aluno o pensamento lógico, o conhecimento das formas, dos
tamanhos, das texturas, das cores, e de outras propriedades dos objetos, os
conceitos numéricos e a leitura. Também lhe servirá para adquirir muitas outras
aprendizagens na área do meio físico e social, assim como para melhorar de
forma bastante evidente a sua linguagem.
Destreza manual
As crianças, adolescentes e
adultos com Down, tem dificuldades específicas em muitas atividades que
requerem uma manipulação fina.
Assim, é conveniente e eficaz
exercícios de tensão / relaxamento, flexão / extensão dos distintos segmentos
do braço, assim como o movimento das articulações: ombro, cotovelo, pulso e
dedos que se fazem com materiais tão diversos como os saquinhos de areia ou os
pincéis.
O desenvolvimento das
capacidades perceptivas e discriminativas é a porta aberta que lhe permitirá
progredir nos programas que a escola regular poderá oferecer.
Trabalhar todas as atividades
manipulativas permitindo-lhe compreender as relações espaciais entre os
objetos.
Há necessidade de focar
atividades manipulativas como:
o Dentro,
em cima, em baixo, ao lado, primeiro e último;
o Ordenar,
selecionar e classificar, atendendo a uma qualidade determinada;
o Associar
(usando diferentes materiais) como objetos, com jogos de loto e memória,
atividades de associação com lápis e papel;
o Seleção;
o Classificação;
o Nomeação;
o Generalização.
Cabe mencionar que em algumas
etapas, o sujeito demorará para exprimir maturidade para transpassar barreiras. É
nesta caminhada que os educandos irão se preparar para progressos posteriores
mais complexos.
Bibliografia
- FONSECA, Vitor da
Desenvolvimento psicomotor e
aprendizagem, Porto Alegre: Artmed, 2008.
- LAPIERRE, André
A simbologia do movimento: psicomotricidade
e educação/ A. Lapierre e B.
Aucouturier; trad. de Márcia Lewis. – Porto Alegre, Artes Médicas, 1986.
Aucouturier; trad. de Márcia Lewis. – Porto Alegre, Artes Médicas, 1986.
- AUCOUTURIER, Bernard
A prática psicomotora: reeducação e
terapia / Bernard Aucouturier, Ivan Darrault e Jean-
Louis Empinet;trad. Eleonora Altieri Monteiro, - Porto Alegre : Artes Médicas, 1986.
Louis Empinet;trad. Eleonora Altieri Monteiro, - Porto Alegre : Artes Médicas, 1986.
terça-feira, fevereiro 05, 2013
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